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Manutenção preventiva do carro: saiba as vantagens e itens essenciais!

Cuidar bem do próprio carro é um hábito que deve fazer parte da rotina de todo motorista. Afinal, essa é a melhor forma de garantir que o veículo estará sempre nas condições mais adequadas de funcionamento, evitando imprevistos que podem representar grandes riscos no trânsito.

Um dos segredos para lidar com esses importantes cuidados é investir na manutenção preventiva do carro. Essas práticas ajudam a manter tudo nos conformes, gerando muita segurança e economia.

Pensando nisso, preparamos este guia exclusivo sobre manutenção preventiva, mostrando suas vantagens e como ela deve ser realizada. Continue a leitura para dominar o assunto!

O que é a manutenção preventiva?

Chamamos de manutenção preventiva todo procedimento que tem o objetivo de evitar possíveis problemas futuros. Ou seja, esses cuidados são tomados antes mesmo que algum defeito no veículo se manifeste, buscando preservar sua segurança e seu desempenho.

Uma boa maneira de planejar a manutenção preventiva do carro é consultando o manual do proprietário. Nesse documento, a fabricante orienta sobre o cronograma a ser seguido, além de informar sobre a vida útil estimada dos componentes e os serviços que devem ser realizados em cada modelo.

Quais as vantagens da manutenção preventiva?

Não é à toa que a manutenção preventiva é a mais recomendada pelos profissionais de reparação automotiva. Conheça, agora, os motivos pelos quais você deve dar preferência a ela ao cuidar do seu carro.

Mais segurança

Um veículo que passa por um plano regular de manutenção preventiva se torna muito mais seguro para os seus ocupantes e, consequentemente, para todos no trânsito. Isso, porque, quando eventuais falhas mecânicas ou elétricas surgem, as chances de imprevistos acontecerem são bem maiores.

Para piorar, esses problemas podem ocorrer de forma repentina — muitas vezes, quando o veículo está em pleno funcionamento. Você está disposto a rodar com o carro em más condições, colocando em risco a sua segurança e a de sua família, apenas por falta de um plano adequado de manutenção preventiva? Certamente que não!

Redução de custos

Seu bolso também agradecerá se você optar pelos cuidados preventivos na manutenção do seu veículo. Como os procedimentos e as substituições de componentes acontecem de forma controlada, os custos envolvidos são bem menores e fáceis de ser planejados.

Por outro lado, as intervenções corretivas são mais caras e causam maiores transtornos. Em muitos casos, o veículo precisará ficar parado por algum tempo até o reparo ser finalizado, deixando o proprietário na mão quando ele menos esperava. Sem contar que, muitas vezes, uma peça danificada por comprometer outras, aumentando ainda mais a conta do reparo.

Para se ter uma ideia, há dados que apontam uma redução de custos de até 30% relacionados à manutenção do veículo quando as práticas preventivas são adotadas. Essa é uma diferença considerável e que ajuda a demonstrar como essa opção é mais vantajosa.

Melhoria no desempenho do veículo

Além de reduzir a ocorrência de falhas, a manutenção preventiva proporciona um melhor desempenho. Isso é possível graças ao fato de que o veículo estará sempre bem regulado e equipado com peças em bom estado.

Existem diversos componentes em um carro que têm suas propriedades alteradas conforme o desgaste que sofrem. Assim, eles não cumprem o seu papel com total eficiência, podendo até gerar um efeito em cadeia e acentuar o desgaste em outras partes.

A manutenção preventiva contribui para aumentar a vida útil das peças e dos sistemas de modo geral, fazendo com que tudo funcione da melhor forma possível. Assim, o motorista pode sentir benefícios que vão desde uma direção mais confortável até a otimização no consumo de combustível.

Garantia de bom negócio na revenda

Trocar de carro após algum tempo é um desejo natural para muitos motoristas. Para tornar esse processo mais acessível, a revenda do modelo em uso é uma alternativa considerada pela maioria.

A questão é que, para conseguir um valor alinhado com a cotação de mercado, é fundamental que o veículo esteja em boas condições tanto na questão estética quanto nas partes mecânica e elétrica.

Carros que apresentam problemas na hora da negociação costumam ter seu valor depreciado pelos possíveis compradores, que terão de reparar o problema se fecharem acordo. Então, o melhor mesmo é manter o veículo sempre em bom estado por meio da manutenção preventiva, garantindo uma boa negociação futura.

O que não pode faltar na manutenção preventiva?

Praticamente todos os componentes que são passíveis de reparo podem ser incluídos na rotina de manutenção preventiva do carro. Mostramos, agora, quais são os principais.

Troca de óleo

O óleo lubrificante tem o papel de reduzir o atrito entre as partes móveis do motor e manter a sua temperatura em níveis controlados. Em geral, costuma durar 5 mil ou 10 mil quilômetros rodados, dependendo do tipo utilizado no veículo, que pode ser mineral, sintético ou semissintético.

Lembre-se de que não é recomendado misturar diferentes tipos de lubrificante no momento da troca de óleo. O correto é retirar todo o líquido antigo para reabastecer com o fluido novo.

Alinhamento e balanceamento

Manter o veículo devidamente alinhado e balanceado é um cuidado muito simples e que traz excelentes resultados. Isso evita que os pneus se desgastem de forma irregular e torna a direção mais estável, facilitando o controle do veículo em qualquer situação.

O alinhamento é o ajuste do ângulo dos pneus em relação ao solo. Já o balanceamento tem o objetivo de distribuir de maneira uniforme o peso do aro na roda por meio da afixação de contrapesos. O ideal é que esses procedimentos sejam realizados a cada 10 mil quilômetros, em média, ou sempre que os pneus forem substituídos.

Checagem do fluido de freio

Ninguém discorda de que o sistema de freio é um dos mais importantes para a segurança de um veículo. Um dos responsáveis pelo seu bom funcionamento é o fluido de freio, que deve fazer parte do planejamento de intervenções preventivas. Ele deve ser substituído a cada 10 mil quilômetros ou ao fechar 12 meses – o que ocorrer primeiro.

Sua função é transferir a pressão exercida sobre o pedal até as pastilhas, para que elas entrem em contato com o disco de freio e reduzam a velocidade de rodagem. Para isso, o fluido deve apresentar baixa compressibilidade e alto ponto de ebulição, características que podem ser prejudicadas se a substituição não for realizada no prazo correto.

É claro que existem muitos outros cuidados relativos à manutenção preventiva do carro que devem ser observados. Por isso, continue sempre ligado em nosso blog. Assim, você não perderá dicas para cuidar ainda melhor do seu veículo.

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